A música é de longe o setor artístico que mais gira a atividade cultural de Juiz de Fora. São muitas atrações que incluem músicas em bares, shows em teatros, casas noturnas, espaços alternativos, praças e mais onde couber um acorde ou uma batida pulsante.
foto: Igor Tibiriçá
Do eletrônico ao jazz, em qualquer lugar que se vá tem música, mesmo que não seja ao vivo. Além do mais Juiz de Fora é uma cidade repleta de músicos de alto gabarito, reconhecidos pelo mundo afora, DJ’s que rodam o Brasil e mundo agitando as pistas e produtores musicais que estão entre os melhores desse nosso Brasilzão. E não é só isso! Ainda tem os discos, os clipes, as músicas… Aí você vai me perguntar: “Pô Gibra, é isso tudo mesmo?” É isso tudo mesmo. E sem falsa modéstia dá pra dizer que não há cidade que se aproxime do que JF consegue fazer. É fácil? Não! Estranho seria se fosse diferente :). Mas temos vocação para superar o que for preciso e seguir essa caminhada musical.
foto: Igor Tibiriçá
Essa Dica do Gibra veio para lhe atentar para essa produção constante e incessante que faz muitos corações baterem mais forte, desde quem produz e toca até quem aprecia. Só aqui na revista temos em média cento e setenta eventos musicais a cada mês. Isso dá mais de dois mil eventos, por ano, só de música na revista. Em JF tem cantores concorrendo ao Prêmio da Música Brasileira, banda famosa pelo Brasil, músicos reconhecidos internacionalmente, discos excelentes dos mais variados estilos e eventos gratuitos de fazer inveja em qualquer capital. Aí vamos puxar a sardinha para o nosso lado e falar do Sessão Instrumental. Um evento lindão que conquistou a cidade e veio para mostrar que a música instrumental tem admiradores de todos os perfis e que um domingo à tarde é bem melhor com música boa. No último dia 02 de setembro rolou mais uma vez e foi inesquecível.
Bom, então é isso! Ouça os músicos de JF. Eles estão nos bares, nas casas noturnas, nas rádios e na internet. #ogibraindica #quemseguiaseliberta
